sexta-feira, 29 de outubro de 2010

A Bruxa Mimi


A Bruxa Mimi vivia numa casa preta no meio da floresta. A casa era preta por fora e preta por dentro. A carpete era preta. As cadeiras eram pretas. A cama era preta e tinha lençóis pretos e cobertores pretos. Até a casa de banho era preta.
A Mimi vivia na sua casa preta com o gato Rogério. O Rogério também era preto. E foi por causa disso que os problemas começaram.

Quando o Rogério se sentava numa cadeira com os olhos abertos, a Mimi conseguia vê-lo. Pelo menos conseguia ver os olhos dele.
Mas quando o Rogério fechava os olhos e adormecia, a Mimi já não conseguia vê-lo. E por isso sentava-se em cima dele.

Quando o Rogério se sentava na carpete com os olhos abertos, a Mimi conseguia vê-lo. Pelo menos conseguia ver os olhos dele
Mas quando o Rogério fechava os olhos e adormecia a Mimi já não conseguia vê-lo. E por isso tropeçava nele.
Um dia, depois de um grande trambolhão, a Mimi decidiu fazer qualquer coisa para resolver o problema. Pegou na varinha mágica,…
…agitou-a no ar e …ABRACADABRA! O Rogério deixou de ser um gato preto. Agora era verde alface.
A partir de então, quando o Rogério adormecia numa cadeira, a Mimi conseguia vê-lo.
E quando se deitava no chão a dormir a Mimi conseguia vê-lo também.
E conseguia vê-lo quando estava a dormir na cama dela. O que era muito útil, porque o Rogério não tinha autorização para dormir a cama dela.

Por isso a Mimi levou-o lá para fora. E pouso-o no meio da relva.

Desta vez a Mimi ficou furiosa. Pegou na sua varinha mágica, e agitou-a no ar cinco vezes.

… ABRACADABRA! Agora o Rogério tinha a cabeça encarnada, o corpo amarelo, a cauda cor-de-rosa, os bigodes azuis e as patas roxas. Mas os olhos continuavam verdes.

Pelo menos agora a Mimi conseguia vê-lo em todos os sítios, quer ele se deitasse numa cadeira, na carpete ou no meio da relva. Conseguia vê-lo até mesmo quando ele trepava ao cimo da árvore mais alta.

O Rogério sentia-se muito infeliz. E deixou-se ficar no cimo da árvore todo o dia e toda a noite.

Na manhã seguinte o Rogério continuava no cimo da árvore. A Mimi estava preocupada Gostava muito do Rogério e não queria que ele se sentisse infeliz.

Agora em vez de uma casa preta, a Mimi tinha uma casa amarela com telhado encarnado e porta encarnada. As cadeiras eram brancas, com almofadas brancas e encarnadas. A carpete era verde e cor-de-rosa. A cama era azul, com lençóis brancos e cor-de-rosa. A casa de banho era de um branco cintilante. E agora a Mimi consegue ver sempre o Rogério seja onde for que ele esteja.


Jogo do Banqueiro

Os alunos jogam à vez o dado e pedem ao banqueiro o material correspondente ao nº de pontos obtidos nessa jogada, usando uma linguagem própria (Sr. Banqueiro, troque-me estas 10 unidades por uma dezena, por exemplo) mas nada registam. Passam o dado ao colega seguinte que procede de igual modo até percorrer todos os jogadores. Se tivermos combinado que o jogo termina depois de um certo número de jogadas (4 é um nº de jogadas razoável para este nível etário), é então, depois de terminadas, que irão registar o material que cada um tem em sua posse. Depois de já saberem jogar muito bem, também se pode combinar que o banqueiro também joga. Em colectivo, discute-se com os alunos a pontuação obtida pelos vários grupos. Colocam-se numa recta graduada essas pontuações, com a ajuda dos alunos.



terça-feira, 26 de outubro de 2010

O João

Eu chamo-me João
Sou um grande beijoqueiro
Também sou muito brincalhão
E um grande companheiro.

João Miguel

domingo, 24 de outubro de 2010

Boa Semana

recados para orkut

RecadosOnline

O veado florido


O veado florido

A história que vou contar passou-se há muito tempo, numa terra que muitos arados revolveram, muitos pés pisaram, muitos rios sulcaram, muitas árvores cobriram, muitas secas secaram.
É uma história muito antiga, passada numa terra ainda mais antiga.
Nessa terra havia um senhor muito rico. Tão rico ele era que possuía nos jardins do seu palácio uma colecção singular de animais nunca vistos.
Os amigos e as visitas desse senhor muito rico embasbacavam-se diante das jaulas doiradas, que encerravam animais fantásticos, ali colocados para que as visitas e os amigos do senhor muito rico abrissem a boca e ficassem sem fala, cheios de espanto.
E não era razão para menos.
Havia crocodilos voadores, leões emplumados, borboletas gigantes, serpentes luminosas, girafas listadas, cisnes transparentes… eu nem sei descrever o que lá havia… e, quando não se sabe, inventa-se!
Esse senhor muito rico espalhara pelos quatro cantos do mundo criados seus, encarregados de descobrir novos bichos esquisitos. Quando um deles chegava da sua longa viagem, trazendo consigo mais uma raridade para a colecção, havia sempre uma jaula à espera, porque os bichos nunca vistos, embora fossem muito bem tratados, cedo morriam, deixando vazias as jaulas doiradas. Por isso os criados se afadigavam pelos quatros cantos do mundo, não sucedesse um dia o senhor muito rico não ter nenhuma nova raridade para mostrar às visitas e aos amigos.
Um desses exploradores, o mais velho, o mais provado em anteriores caçadas sempre bem sucedidas, descobriu, uma vez, um espantoso animal, daqueles que só aparecem nos sonhos, mas não em todos.
Foi numa floresta silenciosa.
Bem perto, por entre as árvores, olhou-o um veado. Pois que admiração, se viviam na floresta veados que espreitavam num repente, que espreitavam e fugiam, cheios de susto… Como era, porem, diferente aquele veado!
Era um veado florido. Belo e acetinado, como os outros, corpo flexível, patas finas, focinho aguçado, humedecido de ternura. Tal como os outros. Mas, nas longas e recortadas hastes que lhe ornavam a cabeça, tinha flores. Eram brancas. E tinha folhas, folhas de um verde luzidio quase transparente. Entre as folhas, botões donde brotariam novas flores. Era um veado florido.
O veado estacou quando homem estacou. Parado no verde-escuro das sombras, parecia dizer-lhe: «Vem admirar-me de perto. Vem!» Ele foi e o veado não fugiu. Queria que lhe fizessem festas. Gostava muito de festas.
- Quem me dera este veado para a colecção do meu amo – pensou, em voz alta, o homem.
Prendeu o veado com uma rede, amarrou-o bem e levou-o consigo.
Nunca caçara presa tão valiosa. Que bela recompensa iria receber!
Mas, pelo caminho, notou que as hastes do veado se despiam de folhas. As flores caíam. Quis guardar uma, mas ela desfez-se-lhe nas mãos. Olhou para as árvores em volta. Também não tinham folhas.
E o criado compreendeu:
- É isso! Visto que estamos no Outono, caem as folhas das árvores e as flores das hastes do veado.
E o criado prosseguiu, satisfeito da vida, em direcção do palácio do senhor muito rico.
- Trazes-me um veado insignificante. Não tenho cá lugar para tais bichos - disse o senhor muito rico.
- Espere Vossa Senhoria pela Primavera e verá como das hastes hão-de nascer flores mais catitas do que as rosas dos seus canteiros.
- Veremos então.
E o senhor muito rico virou as costas ao criado, sem o recompensar.
Veio a Primavera e as hastes do veado florido continuaram mudas, isto é, continuaram secas como as raízes arrancadas da areia. O veado mal comia. Nas outras jaulas os outros bichos também não tocavam na comida. Muitos morreram. E o senhor muito rico começou a enfastiar-se.
- Afinal, que graça têm estes animais? - perguntava ele, de si para si.
Os seus criados e emissários voltavam dos quatro cantos do mundo com as redes e as cordas a arrastar pelo chão. Tinham desaparecido todos os animais estranhos que havia à face da Terra. Nas jaulas doiradas os últimos morriam. Só ficou o veado, aquele veado vulgar que o senhor muito rico nunca vira florir.
- Deitem abaixo todas estas jaulas para prolongar os roseirais. O veado só está a estorvar.Tirem-no daí. - ordenou o senhor.
Foi o criado que o aprisionara quem abriu a porta da jaula e o afugentou para fora dos muros do jardim.
- Vai-te, bicho nojento, que não me serviste de nada!
O Veado correu até à orla da floresta. Havia sol e ervas tenras. Como se os raios de sol lhe despertassem as hastes, de novo elas se cobriram de folhas luzidias quase transparentes, e de flores muito brancas.
- Senhor, senhor, venha ver - gritava o criado, apontando para longe.
Mas, quando o senhor muito rico chegou ao portão,já o veado tinha desaparecido.
( António Torrado )

Abecedário sem juízo


Abecedário sem Juízo

A é a Ana, a cavalo numa cana.

B é o Beto, quer armar em esperto.

C é a Cristina, nada fora da piscina.

D é o Diogo, com chichi apaga o fogo.

E é a Eva, olha o rabo que ela leva.

F é o Francisco, come as conchas do marisco.

G é a Graça, ai mordeu-lhe uma carraça!

H é a Helena, é preta, diz que é morena.

I é o Ivo, põe na mosca um curativo.

J é o Jacinto, faz corridas com um pinto.

L é o Luís, tem macacos no nariz.

M é a Maria, come a sopa sempre fria.

N é o Napoleão, dorme dentro do colchão.

O é a Olga, todos os dias tem folga.

P é a Paula, entra de burro na aula.

Q é o Quintino, que na missa faz o pino.

R é o Raul, a beber a tinta azul.

S é a Sofia, engasgada com uma enguia.

T é a Teresa, come debaixo da mesa.

U é o Urbano, que caiu dentro do cano.

V é a Vera, com as unhas de pantera.

X é a Xana, caçando uma ratazana.

Z é o Zé, foi ao mar, perdeu o pé.

Luísa Ducla Soares, A Gata Tareca e Outros Poemas Levados da Breca, Teorema

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Eu quero...


Eu quero...
Paz no mundo e quero que todo o mundo seja feliz.
Quero que ninguém entre em guerra.
Quero que nenhuma família passe fome e que ninguém tenha doenças.
Quero que as pessoas sejam boas para as outras pessoas.
Quero que o mundo não seja poluído.
Quero que ninguém seja pobre.

Pedro Mesquita

Eu quero...
Que as crianças sejam felizes.
Quero que o meu pai volte para casa.
Quero que as pessoas doentes fiquem boas.
E quero que as pessoas ricas ajudem os pobres.
Eu quero que haja paz no mundo.
Quero que haja harmonia no mundo.
E quero que as guerras acabem.
Quero que as pessoas sejam amigas.

Ricardo

Eu quero...
Eu quero ver as estrelas no céu ao lado da lua.
Eu quero paz e sossego.
Eu quero que as pessoas pobres tenham dinheiro e comida.
Eu quero que o mundo esteja bem.
Eu quero que tudo esteja bem.

Pedro Ricardo

Eu quero...
Eu quero paz em todo o mundo.
Quero que vivam todos felizes.
Eu quero que deixem de poluir o ar.
Eu quero que as pessoas sejam simpáticas para o mundo.
Quero que as pessoas se amem todas.
Quero que não haja ninguém a lutar.

Diana Loureiro


Eu quero...
Quero que o mundo tenha paz.
Eu quero que parem com as guerras.
Quero que todos sejam felizes.

Isaac

Eu quero...
Eu quero paz em todo o mundo.
Eu quero dar comer aos pobres.
Eu quero que as pessoas não morram.
Quero que as pessoas não lutem.
Quero que vivam todos felizes.
Eu não quero ver as pessoas a chorar.

Inês

Eu quero...
Eu quero que as crianças sejam felizes.
Eu quero que o mundo não seja poluído.
Eu quero que os humanos e os animais não morram.
Eu quero que os meus pais sejam felizes para sempre e não morram.
Eu quero que os pobres tenham dinheiro.

Ana Rita Lopes

Eu quero...
Eu quero que as pessoas sejam felizes.
Eu quero que as pessoas não tenham doenças.
Eu quero que não haja poluição.
Eu quero que as pessoas tenham muitos anos de vida.
Eu quero que as pessoas se unam.

Rafael

Eu quero...
A paz e o mundo feliz.
Quero amor em todo o mundo.
Quero os corações das pessoas abertos.
Quero que os pobres não passem fome.
Quero amor no mundo inteiro.

Ana Rita Faria

Eu quero...
Eu quero paz e harmonia.
Eu quero que todos sejam felizes.
Eu quero que todos sejam amigos.
Eu quero tratar dos pobres.
Eu quero um mundo feliz.

Ana Rita Pinho

Eu quero...
Eu quero amizade para todos na Terra.
Eu quero que todos tenham comida.
Eu quero que todos sejam amigos.
Eu quero que as crianças pobres tenham uma escola.
Eu quero que as crianças sejam felizes.
Eu quero que as pessoas tenham dinheiro.

Pedro Miguel

Eu quero...
Eu quero que os pobres tenham dinheiro.
Eu quero ter uma família muito feliz.
Eu quero ter uns bons amigos.
Eu quero ter paz e sossego.
Eu quero um mundo feliz.

Marco

Eu quero...
Muita paz no mundo e quero muita felicidade.
Quero que os meninos não passem fome e não quero que haja guerra.

Maria João

Eu quero ...
Quero que todas as crianças se portem bem.
Quero que as pessoas tenham comida.
Eu quero que as pessoas tenham paz.

Ana Catarina

Eu quero...
Quero paz no mundo e que as guerras acabem
Quero um mundo melhor.

Pedro Lage

Eu quero...
Quero que ninguém esteja doente.
Quero a paz.
Não quero que ninguém seja pobre.

Gabriel

Eu quero...
Quero que os meninos não passem fome.
Não quero que haja guerras.
Não quero que os pais se separem.
Eu quero paz.

Luis

Eu quero...
Eu quero paz em todo lado.
Eu quero que as pessoas sejam felizes.
Eu quero paz e sossego.
Eu quero a amizade.
Eu não quero que ninguem seja pobre.

Álvaro

Eu quero...
Eu quero paz no mundo.
Eu quero que haja comida para as pessoas pobres.
Eu não quero que haja pessoas más.
Eu quero que os pais nunca se separem.

Daniela

Eu quero...
Eu quero que não haja doenças.
Eu quero que haja paz no mundo.
Eu quero que todos sejam amigos.
Eu não quero que haja pobres.

Bárbara

Eu quero...
Eu quero que haja paz no mundo.
Eu quero que ninguem seja pobre.
Eu quero que ninguem passe fome.
Eu quero que todos sejam felizes.
Eu quero que parem com as guerras.
Eu quero que todos os seres vivos sejam amigos.

João Miguel

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Dia Mundial da Alimentação




A 16 de Outubro celebra-se o Dia Mundial da Alimentação. Esta comemoração, que teve início em 1981, é na actualidade reconhecida em mais de 150 países como uma importante data para alertar e consciencializar a opinião pública quanto a questões globais relacionadas com a nutrição e alimentação.


De modo a celebrar este dia, a nossa turma fez espetadas deliciosas de fruta. (uva, maçã, banana, quivi e manga).

Os alunos comeram tudo e divertiram-se muito
com esta actividade.

"Comer bem é viver melhor!"

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Adivinhas e provérbios

Hoje na sala estivemos a trabalhar adivinhas e provérbios relacionados com a alimentação.

adivinhas

Tem a casa bem guardada
Ninguém lhe pode mexer
Sozinha ou acompanhada
Em Novembro nos vem ver.
Castanha

Verde foi meu nascimento
Mas de luto me vesti
Para dar luz ao mundo
Mil tormentos padeci
Azeitona

Uma caixa redondinha
Mas que pode rebolar
Todos a sabem abrir
Mas ninguém a sabe fechar.
Ovo

É uma senhora muito esbelta
E com finos véus se aperta
Quem tiver que a desapertar
Muitas lágrimas há-de chorar.
Cebola

Tenho camisa e casaco
Sem remendo nem buraco
Quando no lume me metem
Estoiro como um foguete.
Castanha

Qual é a coisa qual é ela:
Nasce ao murro e morre à facada?
Pão

Qual é a coisa qual é ela:
Que antes de o ser já o era?
Pescada

O que é que:
Quanto mais quente está mais fresco é?
Pão

Qual é a coisa qual é ela:
Cai no chão fica amarela?
Ovo

Qual é a coisa qual é ela:
Tem cabeça mas não é gente
Tem dentes e não é pente?
Alho

O que é que:
Entra como ouro
Sai como neve?
Grão de milho

O meu nome é pouco limpo
Pelo dono sou cevado
Quando tenho uns bons quilos
Por ele sou devorado.
Porco

No campo me criei
Metida entre verdes laços
Aquela que faço chorar
É quem me faz em pedaços.
Cebola

Branco é
Galinha o põe.
Ovo

O que é que é
Quanto mais alto está
Melhor se lhe chega?
Água

Alto foi meu nascimento
De senhora recolhida, caí abaixo
Tamanha queda dei,
Que a minha casa não voltei.
Castanha

É encarnadinha,
Tem coroa e não é rainha.
Romã

Verde por fora
Encarnada por dentro
E os jogadores da Académica jogam lá dentro.
Melancia

Redondinha, redondão
Que nasce por baixo do chão.
Batata

Casinha amarela, quase vermelha
Não tem porta nem telha.
Laranja

Filho duma bela
Com muitos irmãos
Vestindo calça amarela
Todos lindos, todos sãos.
Banana

Tem dentes e não come,
Tem barbas e não é Homem
Alho

Uma arquita pequena
De bom parecer,
Não há carpinteiro que a saiba fazer.
Noz

Tem coroa e não é rei
Tem escamas e não é peixe.
Ananás

Redondo, redondinho
Como a pedra de um moinho.
Queijo

provérbios


- A verdade é como o azeite, vem sempre ao cimo.
- Não há carne sem osso, nem fruta sem caroço.
- Pão mole, por si se engole, pão quente faz mal ao ventre.
- Em Outubro, Novembro e Dezembro, quem come do mar, tem
que jejuar.
- Quem semeia bom grão, terá bom pão.
- Para uma boa refeição, é preciso comer pão
- Cautelas e caldo de galinha, não fazem mal a ninguém…só à
galinha.
- Se não queres morrer cedo, livra-te do salgado e do azedo.
- Peixe não puxa carroça.
- A hora de comer é sempre a mais pequena.
- Quem se deita sem ceia toda a noite esperneia.
- Grão a grão enche a galinha o papo.
- Pela boca morre o peixe.
- De longe te trouxe um figo quando te vi comi-o.
- À hora de comer sempre o diabo traz mais um.
- A fome é boa cozinheira mas é má conselheira.
- A fome espreita à porta de quem trabalha, mas não entra.
- Água mole em pedra dura tanto dá até que fura.
- Águas passadas não movem moinhos.
-A galinha da minha vizinha é sempre melhor que a minha.
- A laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite mata.
- A mulher e a sardinha quer-se da mais pequenina.
- A quem se fez mel as moscas o comem.
- Boa árvore não dá bom fruto.
- Capa e merenda nunca pesaram.
- Deus dá as nozes a quem não tem dentes.
- Guardado está o bocado para quem o há-de comer.
- Guarda de comer não guarde que fazer.
- Juntou-se a fome com a vontade de comer.
- Migalhas também são pão.
- O pão que o diabo amassou.
- Não sujes a água que hás-de beber.
- Nunca digas «desta água não beberei».
- Quem comer a carne que roa o osso.
- São mais a vozes que as nozes.
- Sem ovos não se fazem omoletas.
-Come para viver, não vivas para comer.
-Tens mais olhos que barriga.
-Merenda comida, companhia desfeita.
-Saladas inteligentes, para pessoas diferentes.
- Os homens pretendem-se pela barriga e os bois pelos cornos.
- Refeição equilibrada, deve ser variada.
- Comer vegetais, nunca é demais.
-Bem comer é bem viver.
-Pão de hoje, carne de ontem, e vinho do outro Verão, fazem um
Homem são.
- Pela boca morre o peixe.
- Todos os dias galinha, enfastia a cozinha.
- Queijo de ovelha, leite de cabra e manteiga de vaca.
- Quando o pobre come galinha, algum está doente.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Frase pirata

Hoje, no âmbito do projecto PASSE, realizamos a actividade da "frase pirata".
Esta actividade consiste em distribuir pelos alunos (organizados em grupos) textos curtos sobre uma alimentação saudável, nos quais está inserida uma frase falsa. Os alunos (em grupo) têm de a descobrir.

Exemplo de um dos textos:

"O Gabriel é um menino muito activo. Gosta de correr, jogar à bola e brincar no escorrega.
À tarde, depois da escola, vai lanchar a casa da avó.Come sempre chupa-chupas, pois são muito saudáveis."

frase pirata: "Come sempre chupa-chupas, pois são muio saudáveis"

Parabéns ao Ricardo!


Recados em Flash de Feliz Aniversário


Hoje o Ricardo faz 7 anos.
Parabéns meu querido!
Muitos Beijinhos :)

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Receitas de sopas



Ricardo



Diana Loureiro




Maria João

o caldo de pedra (textos e desenhos dos alunos)



Gabriel Saraiva



Pedro Lage



Álvaro Oliveira


Pedro Ricardo



Daniela Monteiro



José Luis



Bárbara

o caldo de pedra (textos e desenhos dos alunos)



Ana Rita Pinho



Ana Rita Lopes


Ricardo



Maria João



Pedro Mesquita

O caldo de pedra


Hoje ouvimos a história do "caldo de pedra". Escrevemos a história e fizemos o desenho.


O caldo de pedra

Um frade andava no peditório. Chegou à porta de um lavrador, mas não lhe quiseram aí dar nada.
O frade estava a cair de fome e disse:
-Vou ver se faço um caldinho de pedra.
E pegou numa pedra do chão, sacudiu-lhe a terra e pôs-se a olhar para ela, como para ver se era boa para um caldo.
A gente da casa pôs-se a rir do frade e daquela lembrança. Diz o frade:
-Então nunca comeram caldo de pedra? Só lhes digo que é uma coisa muito boa.
Responderam-lhe:
-Sempre queremos ver isso.
Foi o que o frade quis ouvir. Depois de ter lavado a pedra, pediu:
-Se me emprestassem aí um pucarinho...
Deram-lhe uma panela de barro. Ele encheu-a de água e deitou-lhe a pedra dentro.
-Agora, se me deixassem estar a panelinha aí, ao pé das brasas...
Deixaram. Assim que a panela começou a chiar, disse ele:
-Com um bocadinho de unto é que o caldo ficava a primor!
Foram-lhe buscar um pedaço de unto. Ferveu, ferveu, e a gente da casa pasmada com o que via.
O frade, provando o caldo:
-Está um nadinha insosso. Bem precisa duma pedrinha de sal.
Também lhe deram o sal. Temperou, provou e disse:
-Agora é que, com uns olhinhos de couve, ficava que até os anjos o comeriam.
A dona da casa foi à horta e trouxe-lhe duas couves. O frade limpou-as e ripou-as com os dedos e deitou as folhas na panela. Quando os olhos já estavam aferventados, arriscou:
-Ai! Um naquinho de chouriça é que lhe dava uma graça!...
Trouxeram-lhe um pedaço de chouriço. Ele pô-lo na panela e, enquanto se cozia, tirou do alforge pão e arranjou-se para comer com vagar. O caldo cheirava que era um regalo.
Comeu e lambeu o beiço.
Depois de despejada a panela, ficou a pedra no fundo.
A gente da casa, que estava com os olhos nele, perguntou-lhe:
-Ó senhor frade, então a pedra?
-A pedra... Lavo-a e levo-a comigo para outra vez.
E assim comeu onde não lhe queriam dar nada.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Comentários

Meninos,já resolvi o problema que havia com o envio dos vossos comentários.
Por isso, façam o favor de tentar de novo e de deixar comentários.Ok?
Beijinhos. Até amanhã.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O gato e o rato





Era uma vez um gato que não tinha amigos.
Certo dia, o gato decidiu:- vou viajar no mundo.
Até que um dia encontrou um rato.
O rato era branco, os seus olhos azuis tremendo.
O gato ajudou-o e tornaram-se amigos e viveram felizes para sempre...

texto escrito por Diana Loureiro, aluna do 2ºH

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Implantação da República

Amanhã, dia 5 de Outubro, comemora-se o centenário (100 anos) da Implantação da República em Portugal.
Para recordarem e perceberem a importância desta data, deixo-vos um vídeo alusivo ao tema.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Amizade

Bebes

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Amigos

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